Pra mim, a maior característica e qualidade de São Paulo é o cosmopolitismo. São Paulo mostra a nós, cariocas, o quão provinciano somos. E preconceituosos. Se no Rio, temos meia dúzia de tribos - os surfistas, as meninas de calcanhar sujo da PUC, como diz o Joaquim, os hypes e mais dois ou três tipos - que se encontram no Posto 9, na Lapa ou no Baixo Gávea, em São Paulo, não. São Paulo tem um sem número de tribos, que não se misturam tanto. Ou não se misturam.
Se no Rio, em seis meses todo mundo já vira carioca e fala "mermo". Em São Paulo pode-se morar uma vida inteira, sem precisar falar “mano”.
Se Nova Iorque e Londres são as capitais do mundo, São Paulo é o que temos mais próximo disso. Em São Paulo tem-se a impressão de que há mais gays. Mas não. Lá, eles têm mais liberdade de expressão, andam de mãos dadas, e com roupas extravagantes. No Rio, os que andam assim, são no mínimo olhados com estranheza. São Paulo tem tanta gente que não tem nem tempo pra isso.
Em São Paulo, como nas grandes capitais americanas, tem sua “Little Italy” e sua “Chinatown”. São Paulo me lembra Los Angeles. Você entra para comer um Burrito num fast food mexicano e ouve pessoas conversando em alemão.
Outra coisa que me fascina em São Paulo é a sua conservação. É difícil achar um buraco no asfalto. Os jardins são muito bem cuidados e é realmente diferente uma cidade sem outdoors. A qualidade de serviço em São Paulo é impressionante. Você senta num bar e pede um refrigerante, o garçom vem pergunta se você quer copo ou canudo e te atende de maneiro muito educada e eficiente. Claro que é difícil encontrar no mundo uma cidade tão linda como o Rio, mas São Paulo nos ensina que ordem e gestão são essenciais, sim. Do contrário, o Rio vai ficar para sempre se vangloriando de suas mesinhas na calçada.
Se no Rio, em seis meses todo mundo já vira carioca e fala "mermo". Em São Paulo pode-se morar uma vida inteira, sem precisar falar “mano”.
Se Nova Iorque e Londres são as capitais do mundo, São Paulo é o que temos mais próximo disso. Em São Paulo tem-se a impressão de que há mais gays. Mas não. Lá, eles têm mais liberdade de expressão, andam de mãos dadas, e com roupas extravagantes. No Rio, os que andam assim, são no mínimo olhados com estranheza. São Paulo tem tanta gente que não tem nem tempo pra isso.
Em São Paulo, como nas grandes capitais americanas, tem sua “Little Italy” e sua “Chinatown”. São Paulo me lembra Los Angeles. Você entra para comer um Burrito num fast food mexicano e ouve pessoas conversando em alemão.
Outra coisa que me fascina em São Paulo é a sua conservação. É difícil achar um buraco no asfalto. Os jardins são muito bem cuidados e é realmente diferente uma cidade sem outdoors. A qualidade de serviço em São Paulo é impressionante. Você senta num bar e pede um refrigerante, o garçom vem pergunta se você quer copo ou canudo e te atende de maneiro muito educada e eficiente. Claro que é difícil encontrar no mundo uma cidade tão linda como o Rio, mas São Paulo nos ensina que ordem e gestão são essenciais, sim. Do contrário, o Rio vai ficar para sempre se vangloriando de suas mesinhas na calçada.